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O cafezinho
é algo fundamental na vida de muitos brasileiros. Minha Vozinha, a exemplos de outras
pessoas, relata que se não tomar sua xícara logo cedo, o dia será com dores de
cabeça. Uma amiga tem sempre sua caneca do lado para dar combustível ao
trabalho. E assim vai. Sem contar a relação do café numa redação de jornal...
O café
figura na 7ª posição do ranking nacional de exportações no acumulado de janeiro
a outubro de 2014, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior (MDIC).
Neste
período, as vendas do grão cru movimentaram R$ 4,8 bilhões de dólares, uma
participação de 2,52% de tudo que foi exportado no período. Por curiosidade, os
outros 6 primeiros da lista, começando do primeiro, são a soja, minérios de
ferro, petróleo, açúcar de cana, farelo e outros resíduos de soja e carne de
frango in natura.
De acordo
com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) em 2013 o Brasil foi o
maior exportador mundial de café, colocando no mercado internacional 49 milhões
de sacas, correspondente a 33,6% de todo café exportado no mundo. O Vietnã fica
em segundo lugar, com uma representatividade de 17%.
Minas Gerais
é principal produtor brasileiro e tem a ajuda de outros estados, que também
produzem percentuais significativos: Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Bahia e
Rondônia.
O consumo
interno de café, ainda segundo a Abic, registrou no ano passado 20,08 milhões
de sacas, o que resulta em um consumo per capita de 4,87 kg de café
torrado/habitante ao ano.
Esse consumo
é, na maior parte, em casa. Mas as padarias e cafeterias têm crescido sua
participação ano a ano e já representam parte significativa dos gastos do
brasileiro com café.
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