quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Receita: Paleta de Cordeiro assada ao molho de hortelã


Foto: Reprodução/Ilustração
A Celeiro Carnes Especiais, premiada como a 5ª empresa de carnes mais lembrada do país, disponibiliza em seu site algumas receitas que têm como protagonistas os cortes oferecidos pela marca. E, já que estamos falando das conquistas da empresa, nada melhor que uma receita como esta:

Paleta de Cordeiro assada ao molho de hortelã
 
Ingredientes

Para a Marinada:

01 Peça de paleta de cordeiro Celeiro ;
Sal;
750ml de vinho branco seco;
01 cebola grande;
10 dentes de alho;
05 folhas de louro;
Alecrim e tomilho (media de 5 galhinhos);
01 xícara de chá com folhas de hortelã;
01 colher sopa de pimenta do reino grão;

Para o Molho de hortelã:

01 xícara de chá de açúcar;
02 colheres de sopa de vinagre branco;
½ xícara de chá de água;
01 colher de chá de sal;
01 maço de hortelã fresca picada.

Demais ingredientes:

01kgs de batatas bolinha;
Modo de preparo:

Marinada:

Em uma travessa temperar a paleta com sal.
Em uma vasilha misturar os demais ingredientes.
Adicioná-los à paleta.
Deixar na marinada por pelo menos 12 horas, virando a paleta na metade do tempo.
Forrar uma assadeira com papel alumínio.
Colocar a paleta com a marinada, cobrir com mais papel alumínio e levar ao forno pré-aquecido a 250° por 10 minutos.
Em seguida baixar o fogo para 150° e deixar cozinhar por 2 horas, regando a paleta com o liquido da assadeira e virando a paleta na metade do tempo. Quando faltarem aproximadamente 30 minutos para finalizar, adicionar as batatas descascadas na assadeira para que cozinhem no caldo formado na assadeira.

Molho de hortelã:

Em uma panela fazer uma calda com açúcar o vinagre a água e o sal cozinhar por aproximadamente 10 minutos.
Retirar do fogo e adicionar o hortelã. 3) Colocar ainda quente sobre o pernil e servir.

MT tem uma das marcas de carne mais lembradas de todo país



Mato Grosso é sede de uma das melhores marcas de carne de todo o Brasil, a Celeiro Carnes Especiais, que tem sede em Rondonópolis. A empresa conquistou a 5ª posição no ranking das marcas mais lembradas do país, promovido pela revista Dinheiro Rural.

A empresa tem 8 anos de funcionamento e conta com cortes especiais bovinos e de cordeiro, de apelo gourmet e divididos em diferentes linhas, que atendem desde o público que consome em casa até as cozinhas exigentes dos principais restaurantes do Estado.

Segundo informa a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), o proprietário da Celeiro, Marco Túlio Duarte, diz que o prêmio fortalece a marca e a história construída em quase uma década de fundação.

A empresa desossa cerca de 180 animais por dia para abastecer lojas próprias em Rondonópolis e Primavera do Leste e supermercados de Cuiabá e Várzea Grande. Além disso, entrega mais 200 animais por semana para um frigorífico parceiro, na cidade sede, que faz a distribuição para pontos de venda em São Paulo.

O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, pontua que o destaque da pecuária mato-grossense é resultado do esforço coletivo do setor em manter a qualidade da carne. Ele ressalta que Mato Grosso é dono do maior rebanho do Brasil, com 28.5 milhões de cabeças, e com potencial para aumentar a produção nos próximos anos através do uso de tecnologia no campo. 

A Celeiro também trabalha na abertura de novos mercados, expandindo a comercialização para outras importantes capitais do país, como Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Corte Flinston da Linha Euro
Carnes especiais
A Celeiro Carnes conta com uma linha especial de cortes de cordeiro com alcatra, lombo, linguiça, steak, paleta, costela, filé mignon, neck, carré e outros.

Os bovinos dividem-se em diferentes linhas:

Linha Dia a dia – produtos em peças, ideais para manipulação, como alcatra, contra filé, coxão duro, coxão mole e outras;

Linha Prática – inaugurada com o carpaccio Celeiro;

Linha Euro - seleção de cortes especiais de carne bovina de linhagem européia – raças Angus / Brangus e Hereford / Braford, como Bife de Chorizo, Bife Ancho, Salon, Baby Beef, Tranche, Picanha, L-Bone, Flinston e outros;

Linha América - fêmeas precoces de nelore e demais raças zebuínas de até 30 meses de idade. Cortes como Costela Gaúcha, Picanha, Maminha, Filé Mignon e outros;

Linha Slim - cortes com baixo teor de gordura, como Baby Buck, Escalope, Maminha Vip e Noix;

Linha Gourmet - cortes especiais, provenientes de animais da raça Angus (reconhecida mundialmente pela qualidade da carne). Cortes como BeefRoll, Bife Ancho, Bife de Chorizo, Flinston, Stinko e T-Bone.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Mobilização: Gastronomia é Cultura



Gastronomia é Cultura. Para mim, esta afirmativa faz todo sentido e sempre fez, desde que eu comecei a procurar na comida a identidade dos lugares que visitava. Mas, na prática, não é bem assim, pelo menos ainda.

Essa é a discussão do premiado e mundialmente consagrado chef Alex Atala, que conduz o D.O.M (neste ano, o 7º melhor restaurante do mundo), pesquisador de comida e ingredientes típicos das regiões brasileiras.

Ele lançou a campanha Gastronomia é Cultura / Eu como Cultura, que objetiva fazer com que a gastronomia seja legalmente considerada cultura, através da aprovação do Projeto de lei 6.562/13 no Congresso. 

 O PL, apresentado por Gabriel Guimarães (PT-MG) no ano passado, inclui a Gastronomia na Lei Rouanet, permitindo que pesquisas e publicações da área obtenham recursos e incentivos fiscais, como acontece com outras áreas da cultura como cinema, literatura e teatro.

A campanha de Atala quer reunir 1 milhão de assinaturas para pressionar a aprovação do PL. Essa seria uma grande conquista para a gastronomia brasileira, que teria mais acesso a recursos para projetos, regulamentação de ingredientes e receitas, projetos sociais que utilizem e reorganizem as cadeias de alimentos, enfim, só coisa gostosa.

O site Gastronomia é Cultura traz um vídeo de Atala e outras informações, além do que mais importa: um arquivo em PDF para baixar, imprimir, assinar e despachar pelos Correios. Ou acesse o arquivo diretamente AQUI.

Projeto Soja Brasil: mobilização em prol da cultura de soja


Está em andamento a terceira edição do projeto Soja Brasil, que acompanha o desenvolvimento das lavouras nos principais estados produtores do país, mapeando a realidade do campo e disseminando informações em prol da cultura de soja.

Desde julho, a Caravana já passou por Goiás, Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.

Só em terras mato-grossenses, entre 24 de novembro e sete de dezembro, foram em torno de 3,5 mil quilômetros rodados, 10 municípios visitados e mais de 800 produtores rurais mobilizados.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) levou palestras sobre Agricultura de Precisão e também as oficinas para orientar o produtor rural sobre o Sistema Integrado de Cadastro Ambiental Rural (Sicar).

Em janeiro o Soja Brasil volta a visitar o estado, passando por mais 9 municípios, e dando continuidade à proposta do projeto, de mostrar o que está dando certo e auxiliar os produtores em relação aos principais desafios desta safra.

O Soja Brasil tem coordenação técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e consultoria de Safras & Mercado. A iniciativa tem o patrocínio de Basf e Mitsubishi Motors. O apoio é de Intacta, Yara Brasil Fertilizantes e MAN Latin America. A etapa de Mato Grosso do Projeto Soja Brasil é uma realização do Canal Rural, da Aprosoja Brasil, da Aprosoja-MT e do Senar-MT, com o apoio local dos sindicatos rurais dos municípios que estão na rota da caravana.

Na expedição da safra 2013/2014 foram percorridos 14 Estados, 40 mil quilômetros, em mais de 100 dias de estrada.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Máquinas na cozinha


Foto: Reprodução
Eu adoro tecnologia na cozinha. Acho que ela só tem a nos ajudar, principalmente na busca por agilidade ou agregando processos que não se pode fazer manualmente. Alguém vive sem um liquidificador?! Um salve às máquinas da cozinha!

Liquidificador, batedeira, cafeteira, micro-ondas, forno elétrico, geladeira, fogões, lava-louças, grill, churrasqueira elétrica, multiprocessador, centrífuga, todas essas são máquinas indispensáveis e mais comuns nas cozinhas brasileiras.

Mas, a cada dia surgem novidades tecnológicas mais e mais interessantes, vamos conferir algumas novas e outras nem tanto:

Fritadeiras sem óleo – Airfryer – Que sonho! Como assim, fritar sem óleo? A pioneira, Airfryer Philips Walita, explica que o sistema Rapid Air “acelera o ar quente a uma velocidade turbo, gerando um vórtice de calor que se choca contra os alimentos, fritando e assando mais rápido, sem cheiro e sem fumaça”. Eu, particularmente, amei esta máquina e uso muito. Alguns alimentos não conseguem a mesma textura de uma fritura em óleo (é difícil, hein!), mas a maioria que já experimentei obtém resultado satisfatório, com partes externas crocantes e internas macias. E o mais importante de tudo: sem gosto e nem cheiro de óleo, muito menos os males... Batata frita fica melhor que no óleo; pasteis ficam no meio termo entre fritos e assados, e ficam muito bons; bolinhos ficam perfeitos; peixes, frangos e carnes bovinas e suínas também dão muito certo e até bolo já consegui fazer nesta máquina. Recomendo. A Airfryer Philips Walita custa em torno de R$ 1 mil, porém existem diversas marcas disponíveis no mercado, que custam metade disso ou menos.

Batedeiras Planetárias – Não é má ideia aposentar aquela batedeira comum do fundo do armário e investir em uma planetária. A diferença está no resultado mais elaborado e com massas perfeitas. O sistema é assim chamado porque funciona como o movimento de um planeta, a rotação do batedor é em torno de si mesmo e ao redor do conteúdo. As massas ficam mais fofinhas que em uma batedeira comum, preparadas de maneira mais rápida e uniforme. A diferença também está no preço: enquanto uma comum pode custar menos de R$ 100, uma planetária dificilmente é encontrada por menos de R$ 300.

Panificadora doméstica – Está aí outra máquina muito útil para a vida cotidiana e super fácil de usar. Ela prepara pães, massas, bolos e tortas, tudo (quase) sozinha. Quem faz pão caseiro sabe o trabalho que dá e esta máquina requer menos trabalho que pegar o carro e ir até uma padaria. O equipamento vem com copo e colher medidora, além de um livreto com muitas receitas (no caso da Britânia, mais de 100 receitas). Basta seguir as orientações, colocar os ingredientes nas quantidades e ordem solicitadas, programar conforme a receita pede e.. pronto! Só esperar a máquina apitar e o cheiro de pão invadir a casa. Há como programar para o pão ficar pronto em qualquer horário, como às 6h30 da manhã, fresquinho para o café. Quem não gosta de pão fresco, caseiro e quentinho?! Uma panificadora doméstica custa em torno de R$ 250. 

Panela de Pressão Elétrica – As panelas elétricas de arroz já viraram febre há algum tempo, mas me surpreendi quando uma amiga me contou da panela de pressão que não precisa ir ao fogo. Ela ganhou uma por morrer de medo das panelas de pressão comuns (quem nunca?) e adora a engenhoca, faz de tudo que não fazia antes e garante o resultado gostoso, bem feito e sem sujeira ou risco de acidentes. Preços a partir de R$ 200.

Multiprocessadores – engraçado, mas tem gente que me fala ter preguiça de usar o multiprocessador por ter de tirar do fundo do armário, montar, usar, desmontar e lavar peças chatas de serem lavadas. Não vou dizer que adoro essa parte, rs, mas acho que compensa mais fazer tudo isso que picar na mão coisa por coisa em uma refeição, estragar as unhas, ficar com cheiro de alho nas mãos, chorar com a cebola... Quando a refeição é mais elaborada e tem muita coisa para picar, multiprocessador sem pensar duas vezes. É uma praticidade e rapidez sem fim. Picar 5 tipos de legumes para fazer uma sopa é coisa de 5 minutos. Quando o preparo é algo muito simples, realmente usar o equipamento pode não ser o mais adequado, mas existem miniprocessadores muito charmosos e eficientes no mercado, a favor da agilidade. Eu ganhei um da Cuisinart que tem hand mixer, miniprocessador e batedor estilo fouet e é uma das coisas mais versáteis e mais usadas da minha cozinha. Vale investir, garantia de refeições mais rápidas em seu preparo. Tem de todo preço. Um multiprocessador com liquidificador custa a partir de R$ 200, em média.
Thermomix – Ainda preciso assimilar esta máquina. Ela faz “tudo”. Denomina-se como um “revolucionário robô de cozinha”, com as funcionalidades de mais de 10 equipamentos e até 24 itens de cozinha em uma coisa só, compacta. Ela serve para picar, bater, misturar, sovar, pulverizar, amassar, triturar gelo, cozinhar ou assar no vapor, pesar os ingredientes e conferir a temperatura precisa. Alguns exemplos do que a Thermomix pode substituir, de acordo com o site do produto: “Liquidificador, Batedeira, Ralador, Varinha mágica, Balança, espremedor de frutas, Centrífuga, Passe Vite, Picador de gelo, Pulverizador, Moedor, Sorveteira, Chocolateira, Iogurteira, Panificadora, Amassadeira, 123 Turbo, Panela à vapor, Triturador, Timer, Multiprocessador, Panela Elétrica, Coqueteleira, Fogão”. Tudo isso em uma máquina com mais ou menos 30 cm de altura, largura e profundidade –e é possível fazer coisas diferentes ao mesmo tempo. O preço também vale por um monte de máquinas, em torno de R$ 4,5 mil.

Que outras máquinas você não deixa de usar em sua cozinha?